quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Lisboa: aventuras, de José Paulo Paes.

Tomei um expresso cheguei de foguete subi num bonde desci de um elétrico pedi cafezinho serviram-me uma bica quis comprar meias só vendiam peúgas fui dar à descarga disparei um autoclisma gritei "ó cara!" responderam-me "ó pá!" positivamente as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá.

6 comentários:

  1. Interessante, eu diria. Mas não envolvente.... Então esse aí eu passo! Quem quiser que o leve pra si... Eu não o quero.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Sensacional! Só quem entende de Literatura e, por conseguinte, de intertextualidade sabe reconhecer e entender um texto como esse! Logicamente, quem não entende vai achar o texto vazio e que deve ser passado para quem aprecia a boa leitura...

    Fico pasma com certos comentários. Há pessoas que sequer sabe ficar em silêncio quando necessário, pelo contrário, prefere revelar em público o quanto é ignorante literário... lamentável.

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  4. Olá, Deise.
    Que bom tê-la por aqui!
    Abraço,
    Amanda.

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  5. Olá queridas professoras e a quem mais estiver lendo, sou aluna do ensino médio, e estou a procura de materiais sobre esse poema de José Paulo Paes e sobre o poema "Canção do exílio" de Casimiro de Abreu,como por exemplo: Personagens, tempo, espaço, marcas da época, foco narrativo, escola literária, resumo do enredo e apresentação de crítica. Se possível me enviarem algo para q possa me ajudar no trabalho e que assim possa me ajudar eu ficaria muito grata! Meu e-mail é: agatha.f.bragaa@gmail.com .... Desde já agradeço !

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Comentários: