sábado, 17 de janeiro de 2009

Zoiuda, de Luiz Vilela.

Sempre, sempre gostei de zoiúdas. Tanto que lá em casa a família é completa...Sempre passam na mesma hora na porta e eu as fico admirando; parecem que conversam. Gosto delas. Desde pequena. Ao encontrar este texto sorri, sorriso de menina moleca que sou. Certo dia no banho, uma delas se aventurou num salto [quase] mortal sobre minha barriga, e eu, apesar do susto, sorri. Bem, tenho observado que estou a sorrir demais com zoiúdas... Espero que gostem do texto aí do link (lembrando que é só clicar no título...) Beijos.

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