domingo, 5 de fevereiro de 2012

Quando chegar minha hora II

[...] Coroas de flores mortas, nem pensar! Pedirei aos que me amam que semeiem flores em algum lugar - um vaso, um canteiro, a beira de um caminho. Se não for possível, que distribuam pacotinhos de sementes entre as crianças de alguma escola, entre os velhos de algum asilo. E, se for possível, uma árvore. Ah! Que linda prova de amor é plantar uma árvore para que alguém amado, ausente, possa se assentar à sua sombra.  
(Rubem Alves)

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