Navega-me,
que me faço mar.
Não para me singrares de velas enfunadas.
Teu deslizar há de fazer marolas
que hás de alisar docemente.
Eu crescerei em vagas impetuosas
e te farei soçobrar.
Mergulharás em mim e eu, maremoto.
Até que,
juntos,
na praia morna,
em branca espuma
morreremos.
(Gerusa Leal)
ai, que bonito!!!!
ResponderExcluirquerida, eu aaaaamo o seu lay, é sempre uma alegria para os olhos vir aqui
beijos
MM.
Agradeço o carinho, Fina!!!
ResponderExcluirBeijos
Amiga, que delícia de poesia... nossa! Você sempre perfeita nas escolhas!
ResponderExcluirAmo-te!