Batidas na porta da frente É o tempo Eu bebo um pouquinho Prá ter argumento Mas fico sem jeito Calado, ele ri Ele zomba Do quanto eu chorei Porque sabe passar E eu não sei Num dia azul de verão Sinto o vento Há folhas no meu coração É o tempo Recordo um amor que perdi Ele ri Diz que somos iguais Se eu notei Pois não sabe ficar E eu também não sei E gira em volta de mim Sussurra que apaga os caminhos Que amores terminam no escuro Sozinhos Respondo que ele aprisiona Eu liberto Que ele adormece as paixões Eu desperto E o tempo se rói Com inveja de mim Me vigia querendo aprender Como eu morro de amor Prá tentar reviver No fundo é uma eterna criança Que não soube amadurecer Eu posso, ele não vai poder Me esquecer Respondo que ele aprisiona Eu liberto Que ele adormece as paixões Eu desperto E o tempo se rói Com inveja de mim Me vigia querendo aprender Como eu morro de amor Prá tentar reviver No fundo é uma eterna criança Que não soube amadurecer Eu posso, e ele não vai poder Me esquecer No fundo é uma eterna criança Que não soube amadurecer Eu posso, ele não vai poder Me esquecer
(Nana Caymmi - Composição: Aldir Blanc/Cristovão Bastos)
Caramba... Doeu hein!
ResponderExcluirE vc nem sabe o motivo desta postagem! Quer saber?
ResponderExcluirCerta vez...num município litorâneo do RJ, uma menina começou a gostar de um amigo. Até aí tudo bem, certo? Errado. O menino gostava das mesmas coisas que ela... legal, né? Se não fosse o fato dele também gostar de meninos!!!
A música em questão tem história: ele cantava pra ela sempre que se encontravam pra bater papo e chorarem as agruras da vida.
Taí uma parte da minha vida que eu nem lembrava mais até ouvir essa música ontem pela manhã!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
É filha, é o tempo..rs
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