quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Porquinho-da-Índia, de Manuel Bandeira
Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de coração me dava
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra sala
Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos
Ele não gostava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas . . .
— O meu porquinho-da-índia foi minha primeira namorada.
Não sei como até hoje não tinha postado esse poema...fez parte da minha infância e me acompanha até hoje!!!
Tem um significado especial!!!
Ah, devo voltar a postar no final de janeiro,tá?
Abraços!
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirClaroo
ResponderExcluirisso que pensei qndo comecei a ler...
Esse poema vivia nas suas agendas..
( eu sei disso pq eu pegava suas agendas escondida pra ler) rssrsrsr
muito lindooo!!!
c vem qndo?
biano n veio ontem naum..
t amu
Já que fui impedido de utilizar impropérios (objetivamente), no sentido de superlativar a euforia de minhas manifestações, segue minha humilde e comportada opinião:
ResponderExcluirdo cara#$@%-{@#!!!!!!
Muito fo=@)#%!!!!!!
Muito belo!!
ResponderExcluirAliás...simples e belo com poucas coisas conseguem ser na vida...
Parabéns Amanda ...belo inicio de leitura...
p.s....(sou amigo da Vanessa)
..quando eu tinha 20 anos..ganhei essa minha amiga linda.."preta"..como eu..especial..como ninguém...
ResponderExcluirTe amo...muitoooooo
Estamos sempre...juntas..para tudo que for necessário....bjossssssssssssss