terça-feira, 16 de outubro de 2007

Transit, de Artur Azevedo

Tu és dona de mim, tu me pertences, e, nesse delicioso cativeiro, não queres crer que, ingrato e bandoleiro, possa eu noutra pensar, ou noutro penses. Doce cuidado meu, não te convences de que tudo na terra é passageiro, frívolo, fútil, rápido, ligeiro, e a pertinácia do erro teu não vences! Num belo dia - hás de tu ver - desaba esta velha afeição, funda e comprida, que tanta gente nos inveja e gaba... Choras? Para que lágrimas, querida? Naturalmente o amor também se acaba, como tudo se acaba na vida. O mais interessante é que chorei tanto a primeira vez que li esse poema...

Um comentário:

  1. gry online Gry online danie, bowiem przeciez w sieci odszukamy owo ogól czego nie wykopiemy w zyciu oznaczanym za pomoca gosciach po prostu autentycznym. Po wydobyciu takich zabawy równiez nie przeszkoda odnalezc akuratna gwoli se skale tematyczna.

    ResponderExcluir

Comentários: