terça-feira, 16 de outubro de 2007

Navios, de Fernanda Young

Por que partiu assim silencioso? Feito vingança de mulher traída. Deixando-me com o gosto viçoso na boca, de sangue e ruim bebida. Não compreendo este ato malicioso, eu não merecia ser tão desprezada. Dei a languidez do meu corpo ocioso quando em troca não lhe pedi nada. Como se a dor que no peito sinto, não me deixasse por demais faminto, agora acendo velas sem pavios. recorro aos deuses, cantos e promessas: Meu amor, volte logo, bem depressa! Não agüento mais ficar vendo navios. Taí, amiga: prometido e cumprido. Abraços.

3 comentários:

  1. Que é isso? é overdose de Fernada Young? (rsrsrsrsrs)

    Do caralho!!!!!!!!

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  2. eu sabia que vc colocaria este poema... mas so via agora, com 2 meses de atraso...
    desculpar aí!!
    amei!!!

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Comentários: