quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Meneio, de Renato Augusto F. de Carvalho

Diagramava fases no ofícío difícil do equilíbrio Ficava bêbado mas não errava (dizia que era sono) A amada, que o amava, sabia (era vinho) Deitava com ele perdia-se no hálito E o perdoava. Lindo demais!!!

2 comentários:

  1. Amanda: Gostar de livros, na atualidade, passa a ser uma virtude... epistolar. Você e (Frei) Fabiano são pessoas diletas que ganhei na encruzilhada das avenidas. Obrigado por ¨escolher¨ Meneio, um poema discreto nascido dos meus olhares noturnos. Tenho certeza que vou receber Criação de sua vocação poética. Não me negue esta alegria.Abraço e um brinde Renato

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