sábado, 8 de setembro de 2007

[...] Vou assumir o meu ódio! Vou rir do meu ódio! Vou sobreviver ao meu ódio! Mesmo sabendo que estou razoavelmente sã e humanamente perdoada. Eu odeio o mundo que não me cabe. Cuspo na cara de quem finge não me ver. Detesto os premiados. Sou feia, má. Sou o que o descaso me faz imaginar de pior. E não quero mais me explicar. [...] (Fernanda Young)

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