[...]Pobres das flores nos canteiros dos jardins regulares.Parecem ter medo da polícia...mas tão boas que florescem do mesmo modoE têm o mesmo sorriso antigoQue tiveram à solta para o primeiro olhar do primeiro homemQue as viu aparecidas e lhes tocou levementepara ver se elas falavam...[...](Alberto Caeiro)
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