Não faço poemas como quem chora,nem faço versos como quem morre.Quem teve esse gosto foi o bardo Bandeiraquando muito moço; achava que tinhaos dias contados pela tísicae até se acanhava de namorar.
Faço poemas como quem faz amor.É a mesma luta suave e desvairadaenquanto a rosa orvalhadase vai entreabrindo devagar.
A gente nem se dá conta, até acha bom,o imenso trabalho que amor dá para fazer.
Perdão, amor não se faz.Quando muito, se desfaz.Fazer amor é um dizer(a metáfora é falaz)de quem pretende vestircom roupa austera a belezado corpo da primavera.
O verbo exato é foder.A palavra fica nuapara todo mundo vero corpo amante cantandoa glória do seu poder.
É amiga... Foda! rs
ResponderExcluirE sem me preocupar quanto ao uso da expressão de baixo calão!!
Beijo!
Esse merece um JOINHA, JOINHA tamanho GG!
ResponderExcluirDo caraio, véi!!!